Esses tempos minha mãe me falou de uma crônica que ela leu numa revista americana:
- "...e todas as senhoras tinham mais de 70 anos de idade, conversavam animadamente e pareciam aproveitar muito a vida, apesar de idosas. Me perguntei qual era o segredo delas, e foi quando descobri: elas eram todas VIÚVAS!
(aí ela reclama do marido)
...com licença, mas agora vou para casa e resolver um assunto com meu marido que eu deveria ter resolvido há muito tempo!"
Só para constar, ela não matou o cara, tá. Evidentemente eles devem ter se divorciado.
Bom, aí hoje eu estava pensando sobre essa questão. Por que as pessoas têm tanto medo do divórcio? Ou, para os menos comprometidos, medo da separação?
Uma coisa é uma briga aqui, um desentendimento ali. Mas quando estes passam a ser hábitos diários de um casal, poxa, aí chega né. É preferível passar por uma fase difícil de separação do que passar a vida inteira mais ou menos conformado com o que você tem, achando que não, um dia, provavelmente, tudo vai melhorar, e aquele amor de recém-casadas vai de repente ressurgir. Dá um tempo.
Comodismo e medo do depois são armas que a infelicidade adora, porque estas não nos permitem seguir em frente e encontrar o que realmente nos faça feliz. Se tentar de novo (e de novo, e de novo) não deu certo, desistam, parem por aqui.
Acredite no divórcio e seja feliz!
segunda-feira, 2 de março de 2009
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