Desde que meu pai achou um iPod Apple num avião, eu só tenho ouvido músicas no iTunes. Porque se você quer ter um iPod da Apple, você vai precisar do programa para passar as músicas do pc para o iPod.
Aí hoje minha internet resolveu não funcionar, então já que eu estava no pc, resolvi passar umas músicas do pc do meu irmão para o pen-drive, do pen-drive para o meu laptop e do meu laptop para o iPod. Ufa.
Aí enquanto eu fuçava no iTunes eu descobri uma coisa muuuuito legal: contagem de execuções. Cara, no tédio, é a melhor coisa do mundo.
Segundo o iTunes, as 5 músicas que eu mais ouvi foram:
1 - Headfirst Slide Into Coopestown On A Bad Bet, Fall Out Boy - 151 execuções.
2 - Disloyal Order Of Water Buffaloes, Fall Out Boy - 103 execuções.
3 - Grand Theft Autumn / Where Is Your Boy Tonight, Fall Out Boy - 75 execuções.
4 - Of All The Gin Joints Of All The World, Fall Out Boy - 64 execuções.
5 - Push, Matchbox Twenty - 59 execuções.
O que me deixou surpresa foi que eu escutei mais a número 3 do que a número 4, sendo que eu prefiro mil vezes mais a 4 que a 3. E que eu escutei mais de 100 vezes as primeiras músicas, sendo que eu conheço elas há menos tempos que as últimas 3.
Outros números também me surpreenderam. Exemplo, eu amo de paixão American Pie, da Madonna, e lá no contador diz que eu ouvi UMA vez a música por inteiro. UMA!
Mas enfim, adorei esse esquema de contagens, iTunes fez bem. Foi um ótimo entretenimento enquanto a internet estava morta.
domingo, 31 de maio de 2009
Devo ter sonhado com uma coisa muito terrível para ter acordado tão mal humorada. Tentei me lembrar o que foi e agora eu me lembrei o que era, e bom, não foi o sonho. Mas quando eu paro pra pensar no sonho, eu fico meio assim, porque eu sei que quando esse sonho se realizar - e sim, ele vai, não tem como escapar - eu vou ficar mal humorada. Vou sim.
Outra coisa que ajudou a ficar mal humorada foi ter ficado enfurnada em casa no final de semana. Descobri que não fui feita pra isso, que prefiro destruir com meu sistema imunológico do que acabar com minha saúde mental. Ou seja, não faço mais isso, na próxima sigo o exemplo da Chris.
Outra coisa que ajudou a ficar mal humorada foi ter ficado enfurnada em casa no final de semana. Descobri que não fui feita pra isso, que prefiro destruir com meu sistema imunológico do que acabar com minha saúde mental. Ou seja, não faço mais isso, na próxima sigo o exemplo da Chris.
Ah, sobre o sonho, que eu aposto que vocês não devem estar se lixando devem estar muito curiosos em saber como foi:
sonhei que era dia dos namorados. Vejam bem, HOJE, eu não tô nem aí por estar solteira. Eu amo estar solteira. Estar solteira é uma delícia. Não vejo motivos para não continuar solteira. Mas, espera dia 12 de Junho, pra ver o meu estado emocional e de todo o resto da população feminina que está solteira. Fundo do poço.
sonhei que era dia dos namorados. Vejam bem, HOJE, eu não tô nem aí por estar solteira. Eu amo estar solteira. Estar solteira é uma delícia. Não vejo motivos para não continuar solteira. Mas, espera dia 12 de Junho, pra ver o meu estado emocional e de todo o resto da população feminina que está solteira. Fundo do poço.
Tava demorando :)
As vezes sentimos algo que simplesmente não faz sentido algum. Acontece. Sentimentos não são racionais, mas atitudes são, ou pelo menos, deveriam ser.
E eu só queria entender, por que toda vez que me sinto desse jeito, desejo apenas um abraço dele? Apenas uma conversa de pessoas sem cultura que me fazem rir até hoje quando me lembro. Por que toda vez que sinto esse vazio no peito e essa insegurança, ele é a primeira coisa que eu preciso?
Não entendo porque toda vez que eu me sinto no fundo do poço, eu só vejo ele como a minha salvação, como se ele fosse aparecer a qualquer instante e me salvar daquele inferno. Mas ele não aparece. E a dor continua ali. Então eu me encolho na cama, esperando... esperando feito uma criança que alguém apareça e seque minhas lágrimas, e nesse instante qualquer um poderia ser meu herói, mas ninguém aparece, e eu continuo chorando até dormir.
Talvez, um dia, alguém me salve, ou eu aprenda a me salvar sozinha.
E eu só queria entender, por que toda vez que me sinto desse jeito, desejo apenas um abraço dele? Apenas uma conversa de pessoas sem cultura que me fazem rir até hoje quando me lembro. Por que toda vez que sinto esse vazio no peito e essa insegurança, ele é a primeira coisa que eu preciso?
Não entendo porque toda vez que eu me sinto no fundo do poço, eu só vejo ele como a minha salvação, como se ele fosse aparecer a qualquer instante e me salvar daquele inferno. Mas ele não aparece. E a dor continua ali. Então eu me encolho na cama, esperando... esperando feito uma criança que alguém apareça e seque minhas lágrimas, e nesse instante qualquer um poderia ser meu herói, mas ninguém aparece, e eu continuo chorando até dormir.
Talvez, um dia, alguém me salve, ou eu aprenda a me salvar sozinha.
sábado, 30 de maio de 2009
Aí, já que eu não posso sair de casa, minhas esperanças eram ver "Ele não está tão a fim de você", que eu baixei hoje de tarde. Abri super empolgada o real player e deprimi. A qualidade da imagem era uma belíssima porcaria, não tinha condições de assistir ao filme.
Lá vou eu pra sala de TV ligar no Canal Sony. Vai que esteja passando Scrubs. Já dá pra se divertir por uma meia hora, ó que beleza.
Lá vou eu pra sala de TV ligar no Canal Sony. Vai que esteja passando Scrubs. Já dá pra se divertir por uma meia hora, ó que beleza.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
Aí hoje eu fiz a tal apresentação de inglês. Me saí bem, as pessoas vieram inflamar meu ego dizendo que minha apresentação foi ótima, que meu inglês é perfeito e que eu pareço americana.
Mas também recebi críticas.
- Todo mundo tá entendendo o que ela tá falando? Pergunta minha professora.
Todo mundo grita que "sim"e uma lá no meio grita que "mais ou menos". Tá, tudo bem, qual é o problema, né?
- O que tu não entendeu?
- É que ela fala muito fechado. Tem que falar mais aberto. A-BER-TO.
Oi? Como é? Quer que eu fale mais devagar pra ti me entender? Ou devo largar o microfone e deixar que tu e o teu inglês medíocre falem por mim? Dá um tempo.
Dei uma risadinha e continuei a apresentação. E eu não falei mais A-BER-TO porcaria nenhuma.
Mas também recebi críticas.
- Todo mundo tá entendendo o que ela tá falando? Pergunta minha professora.
Todo mundo grita que "sim"e uma lá no meio grita que "mais ou menos". Tá, tudo bem, qual é o problema, né?
- O que tu não entendeu?
- É que ela fala muito fechado. Tem que falar mais aberto. A-BER-TO.
Oi? Como é? Quer que eu fale mais devagar pra ti me entender? Ou devo largar o microfone e deixar que tu e o teu inglês medíocre falem por mim? Dá um tempo.
Dei uma risadinha e continuei a apresentação. E eu não falei mais A-BER-TO porcaria nenhuma.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Vou admitir pra vocês que eu sou uma pessoa que assiste 90210. Um desses seriados high-school-drama (nada a ver com High School Musical, tá? Que fique claro que é bem menos idiota que isso) cheio de relacionamentos indo por água abaixo, intrigas, fofocas, quase um Gossip Girl. Quase, porque não é tão cheio de intrigas e fofocas. E Gossip Girl é, sei lá, mais "adulto" que 90210. Mas né? Eu assisto. Não me julguem.
Aí hoje eu estava assistindo um repeteco e Annie e Ethan resolveram que iam contar para Naomi do relacionamento deles e nessa hora começou a tocar uma música e quando vi eu estava cantando junto. Opa! Da onde veio? HÁ! Lembrei! Era Gary Jules.
Trilhas sonoras de filmes e seriados são (quase) sempre uma ótima pedida, e Gary Jules é bem o tipinho de música que você escuta em um final de episódio de uma série dramática e chora. Tá, eu não chorei, mas continuando. Tamanha é a sensibilidade que as músicas dele nos passam que uma delas já tocou num final de temporada de Grey's Anatomy (ou O Maior Drama de Todos os Tempos). Então tem que ser bom.
Então, lá vou eu abrir o youtube em nova aba e escutar "Greeting From The Side" no repet.
Aí hoje eu estava assistindo um repeteco e Annie e Ethan resolveram que iam contar para Naomi do relacionamento deles e nessa hora começou a tocar uma música e quando vi eu estava cantando junto. Opa! Da onde veio? HÁ! Lembrei! Era Gary Jules.
Trilhas sonoras de filmes e seriados são (quase) sempre uma ótima pedida, e Gary Jules é bem o tipinho de música que você escuta em um final de episódio de uma série dramática e chora. Tá, eu não chorei, mas continuando. Tamanha é a sensibilidade que as músicas dele nos passam que uma delas já tocou num final de temporada de Grey's Anatomy (ou O Maior Drama de Todos os Tempos). Então tem que ser bom.
Então, lá vou eu abrir o youtube em nova aba e escutar "Greeting From The Side" no repet.
Sabe quando tu não consegue ter um diálogo decente com uma pessoa porque tudo que passa pela tua cabeça é o que ela fez ou disse que não foi ao teu agrado? Uf, sentença muito grande para uma pergunta retórica, mas enfim. Foi isso que me aconteceu ontem, aí eu fiquei me sentindo mal e aquela coisa toda. E eu não tinha muito o que me confortar, porque 1) era terça 2) não tem nenhum programa de televisão legal que passe nas terças de noite 3) eu tinha prova de educação física às 13h30min e 4) eu teria que voltar de ônibus para casa.
Então, depois da aula fui até o escritório, entrei um pouco no pc, e aí fui pra Sogipa fazer a prova de educação física. Sorte minha que tinha umas colegas que também foram fazer a prova no mesmo horário que eu, então não fiquei sozinha.
A gente precisava correr 13 minutos. Barbadinha, mas c'mon! Não era o que eu mais queria nessa vida. Mas né, corri. Corri e me senti bem! Afinal, correr libera endorfinas e endorfinas te deixam feliz.
Aí que eu decidi que vou começar a correr de novo. Em nome da sanidade mental.
Então, depois da aula fui até o escritório, entrei um pouco no pc, e aí fui pra Sogipa fazer a prova de educação física. Sorte minha que tinha umas colegas que também foram fazer a prova no mesmo horário que eu, então não fiquei sozinha.
A gente precisava correr 13 minutos. Barbadinha, mas c'mon! Não era o que eu mais queria nessa vida. Mas né, corri. Corri e me senti bem! Afinal, correr libera endorfinas e endorfinas te deixam feliz.
Aí que eu decidi que vou começar a correr de novo. Em nome da sanidade mental.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Eu de mau humor e meu irmão querendo me mostrar um blog de humor.
- Paula, deixa eu te mostrar uma coisa.
- Não.
- Deixa vai.
- Não.
- Mas é bem legal.
- Eu não quero ver.
- Vou te mostrar igual.
- Não quero.
- Eu vou te mostrar.
- Sai!! Eu NÃO QUERO VER.
- Mas eu vou te mostrar de qualquer forma! Abre o firefox.
Muito irritada, abro o firefox e ele me mostra o blog. Não consegue, porém, achar exatamente o que procurava.
- Tá, depois eu te mostro.
- Paula, deixa eu te mostrar uma coisa.
- Não.
- Deixa vai.
- Não.
- Mas é bem legal.
- Eu não quero ver.
- Vou te mostrar igual.
- Não quero.
- Eu vou te mostrar.
- Sai!! Eu NÃO QUERO VER.
- Mas eu vou te mostrar de qualquer forma! Abre o firefox.
Muito irritada, abro o firefox e ele me mostra o blog. Não consegue, porém, achar exatamente o que procurava.
- Tá, depois eu te mostro.
Marcadores:
Família,
Inspira. Expira. Conta até mil.,
Quotes
Mentiras. Todo mundo alguma vez já mentiu, ou traiu, ou no mínimo omitiu. Nada de errado com isso, certo? Certo. Mentir as vezes é necessário, as vezes pode vir a ser a melhor opção. Omitir, mais ainda. Trair, bom, trair não, mas isso não vem ao caso. Fato é, que alguma vez na vida não fomos completamente honestos com outras pessoas, ou até consigo.
Aí o que acontece é que você descobre de uma mentira. E pode ser que ela não te afete diretamente, mas pelo fato de alguém ter inventado uma história toda, sem motivo nenhum, apenas demonstra o quão pouco podemos acreditar no que algumas pessoas falam. E se não podemos acreditar em quem achávamos confiáveis, bom, a mágoa é inevitável.
Eu entenderia se a mentira fosse pequena. Ou se ela tivesse um motivo. Mas esse não é o caso.
Aí o que acontece é que você descobre de uma mentira. E pode ser que ela não te afete diretamente, mas pelo fato de alguém ter inventado uma história toda, sem motivo nenhum, apenas demonstra o quão pouco podemos acreditar no que algumas pessoas falam. E se não podemos acreditar em quem achávamos confiáveis, bom, a mágoa é inevitável.
Eu entenderia se a mentira fosse pequena. Ou se ela tivesse um motivo. Mas esse não é o caso.
sábado, 23 de maio de 2009
Razões, Emoções e Lógica
Olha, posso nem sempre dar as soluções mais imediatas para os problemas e dilemas dos outros, mas muitas vezes alguns amigos e amigas vieram me dizer que seguiram meu conselho, e que funcionou. Fico feliz quando elas vêm me dizer isso, gosto da sensação de ter ajudado alguém.
Bom, aí você diria que, se eu sei dar as soluções para os problemas dos outros, eu saberia dar a solução para os meus problemas também, não é? NÃO! Acontece que, quando se trata da minha vida, os "conselhos" têm outro nome: impulso.
Toda vez que eu ajo impulsivamente, eu ajo irracionalmente. Não penso em consequências, não penso no depois, e as vezes, sequer penso no antes. Simplesmente vou. E quem sabe seja exatamente por esse motivo que as soluções que eu dou para os problemas dos outros sejam mais efetivas que as que eu dou para os meus próprios problemas. Porque antes de falar para alguém o que eu acho que deveriam fazer, eu penso. E aí elas se dão bem.
Muito bonita essa história de "seguir o seu coração", mas as vezes nosso coração pode ser um tanto burro, e as vezes, depende muito mais de nossa sorte do que da nossa atitude para que algo dê certo. Falar o que sentimos e expressar nossos desejos é algo que devemos sim fazer, no entanto, pensar a respeito é também necessário, para poder agir pelo menos de forma inteligente.
Por isso, quando se trata de "razão ou emoção", não se enganem. Antes de seguir a sua intuição, normalmente mais emotiva do que racional, pense. Pense no que você diria para outra pessoa. Pense se isso iria ferrar com ela ou não. Aí, é só se decidir.
( E não, não estou com problemas na vida. O assunto surgiu de forma aleatória. )
Bom, aí você diria que, se eu sei dar as soluções para os problemas dos outros, eu saberia dar a solução para os meus problemas também, não é? NÃO! Acontece que, quando se trata da minha vida, os "conselhos" têm outro nome: impulso.
Toda vez que eu ajo impulsivamente, eu ajo irracionalmente. Não penso em consequências, não penso no depois, e as vezes, sequer penso no antes. Simplesmente vou. E quem sabe seja exatamente por esse motivo que as soluções que eu dou para os problemas dos outros sejam mais efetivas que as que eu dou para os meus próprios problemas. Porque antes de falar para alguém o que eu acho que deveriam fazer, eu penso. E aí elas se dão bem.
Muito bonita essa história de "seguir o seu coração", mas as vezes nosso coração pode ser um tanto burro, e as vezes, depende muito mais de nossa sorte do que da nossa atitude para que algo dê certo. Falar o que sentimos e expressar nossos desejos é algo que devemos sim fazer, no entanto, pensar a respeito é também necessário, para poder agir pelo menos de forma inteligente.
Por isso, quando se trata de "razão ou emoção", não se enganem. Antes de seguir a sua intuição, normalmente mais emotiva do que racional, pense. Pense no que você diria para outra pessoa. Pense se isso iria ferrar com ela ou não. Aí, é só se decidir.
( E não, não estou com problemas na vida. O assunto surgiu de forma aleatória. )
Friday Night
Ontem a noite, ou melhor, parte da noite, foi no Hangar - 18. Praticamente todo o pessoal da Paragem estava lá para assistir ao show da Duski, banda composta por Pedro, Soster e Beretta. Foi a terceira banda a tocar e até então, tudo bem tranquilo. Porque até então, eu não tinha pulado e gritado tanto.
Aí eles subiram no palco e foi aí que eu pulei e gritei tanto.
Porque sério, muito legal! Pessoal todo saiu super esbaforido das rodas punks, haha.
Tirei fotos, óbvio.



Foda é que o flash da minha câmera resolveu simplesmente NÃO FUNCIONAR de vez em quando, então foi um pouco difícil de conseguir fotos boas. Muitas ficaram pretas. Pretas. Não escuras. Pretas.
Mas, c'mon! Essas ficaram boas! Pelo menos se for comparar com as outras.
(Pra não levar todo o mérito, a Chris também tirou umas fotos beeem boas. Somos boas no que fazemos, né amiga?)
Aí eles subiram no palco e foi aí que eu pulei e gritei tanto.
Porque sério, muito legal! Pessoal todo saiu super esbaforido das rodas punks, haha.
Tirei fotos, óbvio.
Foda é que o flash da minha câmera resolveu simplesmente NÃO FUNCIONAR de vez em quando, então foi um pouco difícil de conseguir fotos boas. Muitas ficaram pretas. Pretas. Não escuras. Pretas.
Mas, c'mon! Essas ficaram boas! Pelo menos se for comparar com as outras.
(Pra não levar todo o mérito, a Chris também tirou umas fotos beeem boas. Somos boas no que fazemos, né amiga?)
**
A outra parte da noite foi na Paragem mesmo. E ok, preciiiiso comentar do quanto eu RI com as pérolas da Lari no que diz respeito a fome na África. Porque para acabar com a fome lá, é só matar um elefante, né? Se eles tão acostumados a só comer farinha, uma mordidinha pra cada um na coxa de um elefante já satisfaz o continente inteiro! hahahahahaha
**
E foi isso, basicamente. Bem legal a noite, pulei muito, gritei muito, ri muito, curti horrores!
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Se eu fosse você...
Eu e minha mãe invertemos os papéis hoje. Tive que fazer o almoço porque ela estava ocupada demais se arrumando para sair com uma amiga.
Ela pegou MINHAS chaves, MINHA sandália, e saiu atrasada de casa.
(Só poderia ser mais "eu" se tivesse pego dinheiro da minha carteira sem que eu soubesse.)
Eu fiquei em casa, arrumando a cozinha, de pijama, e conversando com o Alf.
Ela pegou MINHAS chaves, MINHA sandália, e saiu atrasada de casa.
(Só poderia ser mais "eu" se tivesse pego dinheiro da minha carteira sem que eu soubesse.)
Eu fiquei em casa, arrumando a cozinha, de pijama, e conversando com o Alf.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Gente, comprei.
Foi tudo um lance do destino. Resolvi voltar de bus pra casa, desci no centro pra minha mãe me buscar. O carro estava estacionado na frente de uma loja que até então não conhecia. E foi aí que eu vi ela.
Ah, como ela estava linda ali, tão bem exposta na vitrine daquela loja. Um pouco escondida, mas com o canto do meu olho, eu vi. Entrei na loja, e a partir daí, já sabia que ficaríamos juntas. Destino, tô falando.
Perguntei quanto custava. Trinta reais mais barato do que na outra loja que eu tinha visto. Não ia deixar passar né?
- Mãe, olha que linda.
- É, bonita.
- É né?
- É.
- Pois é.
- É...
- Mas é LINDA né?
- ...
- ...
- Quanto que é a vista?
E foi assim que comprei a última sandália número 35 da loja. Estréia amanhã de noite. Weee!
Foi tudo um lance do destino. Resolvi voltar de bus pra casa, desci no centro pra minha mãe me buscar. O carro estava estacionado na frente de uma loja que até então não conhecia. E foi aí que eu vi ela.
Ah, como ela estava linda ali, tão bem exposta na vitrine daquela loja. Um pouco escondida, mas com o canto do meu olho, eu vi. Entrei na loja, e a partir daí, já sabia que ficaríamos juntas. Destino, tô falando.
Perguntei quanto custava. Trinta reais mais barato do que na outra loja que eu tinha visto. Não ia deixar passar né?
- Mãe, olha que linda.
- É, bonita.
- É né?
- É.
- Pois é.
- É...
- Mas é LINDA né?
- ...
- ...
- Quanto que é a vista?
E foi assim que comprei a última sandália número 35 da loja. Estréia amanhã de noite. Weee!
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Eu e Marcelo, Marcelo e Eu
Eu puxo o violão da mão dele.
- Dá aqui meu violão.
- Não.
- MEU VIOLÃO.
Nesse momento, a palheta cai no chão e ele grita:
- EI, MINHA PALHETA, TÁ?
Porque não se pode fazer som sem uma palheta decente.
- Dá aqui meu violão.
- Não.
- MEU VIOLÃO.
Nesse momento, a palheta cai no chão e ele grita:
- EI, MINHA PALHETA, TÁ?
Porque não se pode fazer som sem uma palheta decente.
Tem umas coisas que simplesmente não fazem sentido, né?
Exemplo. Tenho amigas que são inteligentes, bonitas e determinadas e que por algum motivo desconhecido se apaixonaram pelos caras mais imbecis do mundo. Duas, inclusive, se apaixonaram pelo mesmo imbecil.
E elas sabem disso. Elas sabem.
Me diz, onde que tá a lógica nisso, hein? Pô gurias, vocês podem muito mais!
Exemplo. Tenho amigas que são inteligentes, bonitas e determinadas e que por algum motivo desconhecido se apaixonaram pelos caras mais imbecis do mundo. Duas, inclusive, se apaixonaram pelo mesmo imbecil.
E elas sabem disso. Elas sabem.
Me diz, onde que tá a lógica nisso, hein? Pô gurias, vocês podem muito mais!
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Hoje de manhã a vibe foi meio negativa pro meu lado. Fui fazer a prova de português e assim, não tava difícil, juro, mas o problema é que eu tava tão distraída com a minha dor de cabeça que algumas questões não pareciam fazer sentido antes de ler pela 10ª vez. " Assinale a alternativa em que a frase a seguir poderia ser reescrita sem que houvesse alteração no seu significado...ok, mas, what the...? Que pergunta besta! Colocaram a mesma frase numa das alternativas!
...
opa, li errado."
Fora que umas 18 pessoas da minha sala não paravam de fungar. Fora que eu não parava de fungar. Fora que tudo que eu mais queria era minha mãe pra fazer um chá de mel e limão pra mim. E fora que "Headfirst Slide Into Cooperstown On A Bad Bet" começou a tocar na minha cabeça e aí foi uma BELEZA pra me concentrar, né?
Mas fiz a prova. Conferi com minha colega os resultados e, a) nós fomos muito bem ou b) nós não alcançamos o objetivo mais esperado. Mas mal a gente não foi, ah, isso não.
...
opa, li errado."
Fora que umas 18 pessoas da minha sala não paravam de fungar. Fora que eu não parava de fungar. Fora que tudo que eu mais queria era minha mãe pra fazer um chá de mel e limão pra mim. E fora que "Headfirst Slide Into Cooperstown On A Bad Bet" começou a tocar na minha cabeça e aí foi uma BELEZA pra me concentrar, né?
Mas fiz a prova. Conferi com minha colega os resultados e, a) nós fomos muito bem ou b) nós não alcançamos o objetivo mais esperado. Mas mal a gente não foi, ah, isso não.
domingo, 17 de maio de 2009
E eu aqui achando que eu não saberia distinguir gripe de rinite. Mas just so happens, que eu sei! Porque quando eu tô com rinite, eu só espirro umas 17 vezes por minuto e acabou o assunto. Eu não fico com dor em todo o corpo. Eu não fico tonta. Eu não tenho dor de cabeça o dia todo. E eu não tenho vontade de ficar parada olhando pro vácuo por estar toda....bleh.
Então, dizem que muito chá e descanso funciona. Passarei o dia na minha cama tomando chá e fazendo resumos. O-ba.
Então, dizem que muito chá e descanso funciona. Passarei o dia na minha cama tomando chá e fazendo resumos. O-ba.
sábado, 16 de maio de 2009
Live Bloging - Visitas de Sábado a Noite
Tô meio entediada, então resolvi refugiar aqui no blog por alguns minutos para contar AO VIVO e diretamente da minha casa como está a noite.
Assim, veio visita. É um casal, e é a primeira vez que eles vêm aqui. A conversa flui pouco, os assuntos têm curta durabilidade e são dos mais inusitados possíveis. Bem diferente daquelas visitas de família, por exemplo, que o povo todo fala alto e ri horrores.
Ou seja, bem diferente de uma coisa divertida.
O casal é legal, porém. Só acho que precisavam se soltar um pouco mais (ou beber um pouco mais ha, ha, ha).
E uma coisa me surpreendeu. O assunto em que mais tocaram na noite foi, sabe qual? Esse:

É isso aí, pessoal. Alf foi o um verdadeiro sucesso. Não apenas o Alf, como cães em geral e tudo que envolve cães (rações, brinquedinhos, comportamento...).
No mais, tudo muito tranquilo. Agora que já vim compartilhar com vocês meu emocionantíssimo sábado a noite, vou lá fazer mais um grau para as visitas, esperar que elas irem embora e dormir horrores. Porque mesmo tendo acordado as 14h hoje, agora, 23h já estou caindo de sono.
Assim, veio visita. É um casal, e é a primeira vez que eles vêm aqui. A conversa flui pouco, os assuntos têm curta durabilidade e são dos mais inusitados possíveis. Bem diferente daquelas visitas de família, por exemplo, que o povo todo fala alto e ri horrores.
Ou seja, bem diferente de uma coisa divertida.
O casal é legal, porém. Só acho que precisavam se soltar um pouco mais (ou beber um pouco mais ha, ha, ha).
E uma coisa me surpreendeu. O assunto em que mais tocaram na noite foi, sabe qual? Esse:

É isso aí, pessoal. Alf foi o um verdadeiro sucesso. Não apenas o Alf, como cães em geral e tudo que envolve cães (rações, brinquedinhos, comportamento...).
No mais, tudo muito tranquilo. Agora que já vim compartilhar com vocês meu emocionantíssimo sábado a noite, vou lá fazer mais um grau para as visitas, esperar que elas irem embora e dormir horrores. Porque mesmo tendo acordado as 14h hoje, agora, 23h já estou caindo de sono.
É sábado. E eu tô estudando.
Meus pais vão receber visita hoje, e eu tô de
calça de abrigo
pantufas de cachorrinho
e o incrível, o inigualável, o clássico: moletom dos KNICKS.
A primeira impressão que eu vou passar vai ser LINDA.
OK, vou me arrumar. Pra ficar em casa.
calça de abrigo
pantufas de cachorrinho
e o incrível, o inigualável, o clássico: moletom dos KNICKS.
A primeira impressão que eu vou passar vai ser LINDA.
OK, vou me arrumar. Pra ficar em casa.
**
Eu não precisaria estar em casa se não quisesse, mas como semana que vem eu tenho provas, melhor ficar pelo menos PERTO dos meus livros didáticos.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Tem uma música que eu não ouço há uns três anos. Não me lembrava da letra, não me lembrava do rítimo, só me lembrava que a versão que eu tinha ouvido era do u2 e que no título da música tinha a palavra "stars".
Aí hoje, eu estava ouvindo "Six Feet Under The Stars", do All Time Low e lembrei da música, assim do nada. O que me surpreendeu, porque desde quando que eu me lembro de uma música ouvindo outra?
Tô falando de "Where The Stars Go Blue". Que eu saiba, a versão original é de Ryan Adams, mas o U2 e o The Corrs andaram cantando ela por aí em alguns shows. Enfim, ouvi as duas versões, e acredito que a original seja de fato a melhor. Ryan Adams, que voz!
Quem quiser conhecer a música clica aqui, porque eu AINDA não consegui colocar um vídeo nessa joça. ¬¬
Aí hoje, eu estava ouvindo "Six Feet Under The Stars", do All Time Low e lembrei da música, assim do nada. O que me surpreendeu, porque desde quando que eu me lembro de uma música ouvindo outra?
Tô falando de "Where The Stars Go Blue". Que eu saiba, a versão original é de Ryan Adams, mas o U2 e o The Corrs andaram cantando ela por aí em alguns shows. Enfim, ouvi as duas versões, e acredito que a original seja de fato a melhor. Ryan Adams, que voz!
Quem quiser conhecer a música clica aqui, porque eu AINDA não consegui colocar um vídeo nessa joça. ¬¬
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Boatos
É engraçado como um fato pode ter 1001 versões depois que passa pela boca do povo. Vou usar como exemplo o que aconteceu hoje.
Hoje minha turma é a única que tem 6º período lá no colégio. Ok. Então, meio dia, estava eu super tranquila conversando com minha amiga e esperando que o professor chegasse para dar aula quando escuto um belo " E ELA MORREU?" lá da frente. Logo vi que já tinham umas 30 pessoas em volta do meu professor (que eu nem vi chegar) fazendo altas perguntas.
Em alguns segundos, a notícia chegou em mim: uma guria havia sido atropelada.
Bom, muvuca total depois dessa né. Todo mundo queria saber se ela tinha morrido, se ela era do colégio, quem ela era e que carro que bateu nela.
Saí da aula, e já ouvi pelos corredores versões do tipo: "ela foi atropelada por um ônibus que levou a perna dela" , " parece que ela foi atropelada por um caminhão", "ela tá em estado grave na UTI" e por fim, "ela levou um tiro aqui na frente do colégio mesmo".
Sei que muitas dessas versões foram inventadas, assim, só pra avacalhar mesmo (exemplo a do tiro). Mas vamos pensar bem, pessoal. É mais ou menos por aí que um boato começa. Cada um inventando versões, uns acreditando, outras não. No fim, qual que é a verdadeira?
Vamos deixar de lado o exemplo da guria e pensar um pouco no que ouvimos todos os dias. Sobre o escândalo que a Fulana fez, sobre o problema com drogas que o Fulano tem, sobre isso, sobre aquilo. E as vezes, a história não tem absolutamente nada a ver com ninguém. Foi assim que deu-se início a um grande e belo boato.
Minha sugestão é: não acredite em tudo que você escuta. Normalmente as clássicas histórias do Fulano de Tal são a) mal contadas ou b) inventadas. E histórias pela metade ou fictícias não tem a mínima graça.
E para as pessoas que tem a mania de querer saber sobre a vida dos outros, uma ideia: vá direto à FONTE. Não tem erro. ;D
(Ah, e a guria? Não morreu, não. X.O.X.O, Gossip Girl)
Hoje minha turma é a única que tem 6º período lá no colégio. Ok. Então, meio dia, estava eu super tranquila conversando com minha amiga e esperando que o professor chegasse para dar aula quando escuto um belo " E ELA MORREU?" lá da frente. Logo vi que já tinham umas 30 pessoas em volta do meu professor (que eu nem vi chegar) fazendo altas perguntas.
Em alguns segundos, a notícia chegou em mim: uma guria havia sido atropelada.
Bom, muvuca total depois dessa né. Todo mundo queria saber se ela tinha morrido, se ela era do colégio, quem ela era e que carro que bateu nela.
Saí da aula, e já ouvi pelos corredores versões do tipo: "ela foi atropelada por um ônibus que levou a perna dela" , " parece que ela foi atropelada por um caminhão", "ela tá em estado grave na UTI" e por fim, "ela levou um tiro aqui na frente do colégio mesmo".
Sei que muitas dessas versões foram inventadas, assim, só pra avacalhar mesmo (exemplo a do tiro). Mas vamos pensar bem, pessoal. É mais ou menos por aí que um boato começa. Cada um inventando versões, uns acreditando, outras não. No fim, qual que é a verdadeira?
Vamos deixar de lado o exemplo da guria e pensar um pouco no que ouvimos todos os dias. Sobre o escândalo que a Fulana fez, sobre o problema com drogas que o Fulano tem, sobre isso, sobre aquilo. E as vezes, a história não tem absolutamente nada a ver com ninguém. Foi assim que deu-se início a um grande e belo boato.
Minha sugestão é: não acredite em tudo que você escuta. Normalmente as clássicas histórias do Fulano de Tal são a) mal contadas ou b) inventadas. E histórias pela metade ou fictícias não tem a mínima graça.
E para as pessoas que tem a mania de querer saber sobre a vida dos outros, uma ideia: vá direto à FONTE. Não tem erro. ;D
(Ah, e a guria? Não morreu, não. X.O.X.O, Gossip Girl)
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Grau de atenção nas últimas duas semanas: zero.
Grau de atenção hoje: -2.
Boiei nas aulas, esqueci de descer do ônibus e queimei uma panela. Ou melhor, destrui uma panela.
E depois tem os diálogos com minhas amigas. Ultimamente, têm sido mais ou menos assim pra mim:
- blablabla
- ...
- whiskas sachê
- ...
- Né, Paulinha?
- Oi?
- Que tu acha?
- hã...
- ...
- Bá, desculpa. Não prestei atenção. Repete?
- (cara de ódio)
Desculpa gurias.
Grau de atenção hoje: -2.
Boiei nas aulas, esqueci de descer do ônibus e queimei uma panela. Ou melhor, destrui uma panela.
E depois tem os diálogos com minhas amigas. Ultimamente, têm sido mais ou menos assim pra mim:
- blablabla
- ...
- whiskas sachê
- ...
- Né, Paulinha?
- Oi?
- Que tu acha?
- hã...
- ...
- Bá, desculpa. Não prestei atenção. Repete?
- (cara de ódio)
Desculpa gurias.
Nati diz...
- Deveria existir um grupo de apoio para mulheres ciumentas. Eu iria. Certo que eu iria!
Eu também iria. Certo que eu também iria. Aposto que se eu descartasse o ciúme, minha vida seria bem menos dramática! ^^
Eu também iria. Certo que eu também iria. Aposto que se eu descartasse o ciúme, minha vida seria bem menos dramática! ^^
domingo, 10 de maio de 2009
Nick Hornby, nunca te vi, não sei tua idade, não sei como tua voz soa, não sei se tu acorda bem humorado, não sei se tu fuma, bebe e joga, não sei se tu é gordo, não sei nada de ti. Mas ai, casa comigo? Porque tu escreve muito bem.
Nick Hornby é autor de oito livros. No verão, li "High Fidelity" e gostei muito. Um livro engraçado, tocante e sincero, que fala da vida de Rob pós-Laura. Laura, a ex. Eu sei, falando assim até parece livro de guria, cheio de mimimis falando sobre break-up's e decepções. Mas não é, e isso que torna o livro tão bom. Conta uma história bem real, apesar de fictícia.
Hoje comprei "Slam"e já me entreguei. :)
Nick Hornby é autor de oito livros. No verão, li "High Fidelity" e gostei muito. Um livro engraçado, tocante e sincero, que fala da vida de Rob pós-Laura. Laura, a ex. Eu sei, falando assim até parece livro de guria, cheio de mimimis falando sobre break-up's e decepções. Mas não é, e isso que torna o livro tão bom. Conta uma história bem real, apesar de fictícia.
Hoje comprei "Slam"e já me entreguei. :)
sábado, 9 de maio de 2009
Quero ser rica. Não para poder comprar um laptop novo, um Iphone, uma TV de 50 polegadas, jogos para o Nintendo Wii, sapatos, blusas, perfumes e base. Não. Quero ser rica porque iria facilitar minha vida.
Se eu fosse rica, meu pai não enfartaria toda vez que eu comprasse maquiagem. Eu não teria que pagar com um mês de atraso as encomendas da avon e ficar mal na fita (olha! saiu do baú!). Eu não passaria por caloteira, haha. E também não teria que ficar pedido dinheiro emprestado pra minha amiga pra pagar a passagem do BUS. E devolver só uma semana depois.
Ok, pensando bem, não preciso ser rica pra isso. Menos cara de pau já seria bom.
Se eu fosse rica, meu pai não enfartaria toda vez que eu comprasse maquiagem. Eu não teria que pagar com um mês de atraso as encomendas da avon e ficar mal na fita (olha! saiu do baú!). Eu não passaria por caloteira, haha. E também não teria que ficar pedido dinheiro emprestado pra minha amiga pra pagar a passagem do BUS. E devolver só uma semana depois.
Ok, pensando bem, não preciso ser rica pra isso. Menos cara de pau já seria bom.
Tô pensando seriamente em mudar o nome do blog, 1) porque enjoei desse nome e 2) porque convenhamos, não somos NÓS que temos um blog, sou EU que tenho um blog.
Então tô pensando em nomes novos. Sugestões são bem vindas.
P.S: "Agora eu tenho um blog" está fora de questão.
P.S 2: Será que posso mudar o nome para "opa, tô bêbada" já que a dona desse blog mudou para "não sente ao meu lado"? Porque sério, não tem nome mais legal que esse.
Então tô pensando em nomes novos. Sugestões são bem vindas.
P.S: "Agora eu tenho um blog" está fora de questão.
P.S 2: Será que posso mudar o nome para "opa, tô bêbada" já que a dona desse blog mudou para "não sente ao meu lado"? Porque sério, não tem nome mais legal que esse.
sexta-feira, 8 de maio de 2009
Ir pra academia é só mais uma das coisas que me deixa down. Porque assim, sabe como academia tem um monte de espelhos? Pois é. Me olhei num deles e até poderia pensar que eu emagreci, se eu não soubesse que até a Rosie O'Donnall fica magra naquele espelho.
Outra, lá todas as outras meninas já frequentam há uns oito anos a academia. Dá pra imaginar o corpão delas? Fico deprê com isso, pelo menos na academia da Paragem eu tinha a F*na como consolo.
Mas né, lá vou eu, dia sim, dia não, dia sim, dia não, dia não, dia não, dia sim.
Outra, lá todas as outras meninas já frequentam há uns oito anos a academia. Dá pra imaginar o corpão delas? Fico deprê com isso, pelo menos na academia da Paragem eu tinha a F*na como consolo.
Mas né, lá vou eu, dia sim, dia não, dia sim, dia não, dia não, dia não, dia sim.
**
Lá por Setembro de 2008, comprei um anel. De latão e com uma pedra de plástico no meio, desses bem vagabundinhos. Comprei por incríveis 70 centavos. Mas ele valia ouro pra mim.
Comprei junto com minhas amigas numa terça-feira no centro de Gravataí. Desde então, não deixei de usar ele um dia sequer. Não sei por que, mas ele era a minha peça indispensável, tinha um valor sentimental muito grande pra mim.
Aí ele quebrou. :)
Comprei junto com minhas amigas numa terça-feira no centro de Gravataí. Desde então, não deixei de usar ele um dia sequer. Não sei por que, mas ele era a minha peça indispensável, tinha um valor sentimental muito grande pra mim.
Aí ele quebrou. :)
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Sabe o que não combina? Orgulho e ciúmes.
Até entendo porque eu sou orgulhosa, afinal, eu preciso aprender com as besteiras que eu cometo né? Então depois de me fazer de trouxa por um bom tempo virei orgulhosa. E sei lá até que ponto isso é bom. Acho que até o ponto em que eu começo a me dar conta de que eu realmente estou sendo orgulhosa demais. Depois começa a ser chato.
E aí tem o ciúmes. A pior parte de ser ciumenta é saber disso, porque aí eu tenho noção de que não posso fazer ceninha porque ceninha = infantilidade. Então eu guardo ele pra mim.
Bom, então, quando o orgulho e o ciúme se juntam, olha, é colapso nervoso na certa. Tá, exagerei bonito agora, mas que é desagradável, é. Fico remoendo tudo dentro de mim ao mesmo tempo, sei que o problema é comigo e não faço nada pra mudar.
Assim fica difícil de evoluir, viu.
Até entendo porque eu sou orgulhosa, afinal, eu preciso aprender com as besteiras que eu cometo né? Então depois de me fazer de trouxa por um bom tempo virei orgulhosa. E sei lá até que ponto isso é bom. Acho que até o ponto em que eu começo a me dar conta de que eu realmente estou sendo orgulhosa demais. Depois começa a ser chato.
E aí tem o ciúmes. A pior parte de ser ciumenta é saber disso, porque aí eu tenho noção de que não posso fazer ceninha porque ceninha = infantilidade. Então eu guardo ele pra mim.
Bom, então, quando o orgulho e o ciúme se juntam, olha, é colapso nervoso na certa. Tá, exagerei bonito agora, mas que é desagradável, é. Fico remoendo tudo dentro de mim ao mesmo tempo, sei que o problema é comigo e não faço nada pra mudar.
Assim fica difícil de evoluir, viu.
Pai diz...
- Tu conhece a Fulana de Tal? Do primeiro ano?
- Não.
- E o Fulano de Tal?
- Não.
- E a Ciclana?
- Não.
- Foram reconhecidos como melhores alunos do teu colégio.
Hum, senti uma insinuação nesse diálogo. ¬¬
- Não.
- E o Fulano de Tal?
- Não.
- E a Ciclana?
- Não.
- Foram reconhecidos como melhores alunos do teu colégio.
Hum, senti uma insinuação nesse diálogo. ¬¬
quarta-feira, 6 de maio de 2009
bleh
Argh, sério, não bastasse o drama-de-todo-dia-na-vida-de-Paula-Martins, ainda tenho que sentir enjoo? E tontura?
Já é difícil eu cumprir minhas tarefas diárias me sentindo saudável, imaginem como é complicado quando as coisas ao meu redor não param de girar.
Já é difícil eu cumprir minhas tarefas diárias me sentindo saudável, imaginem como é complicado quando as coisas ao meu redor não param de girar.
terça-feira, 5 de maio de 2009
Hoje eu acordei com O sorriso no rosto. O motivo? Nenhum, essa que é a melhor parte. Simplesmente estava muito alegre.
Aí eu discuti com meu pai.
Sério, drama logo as 7h da manhã, mereço? E olha que eu sou dramática, mas não ao ponto de discutir por causa de...queijo. É, queijo. De minas.
- Paula, coloca o queijo na mesa.
- Já coloco.
Ele vai até o balcão, se intromete na minha frente sem pedir "com licença" para pegar alguma coisa no armário, eu falo "ai pai" e ele grita:
- LEVA ESSE QUEIJO PRA MESA.
Vocês entenderam? É, nem eu.
Aí eu discuti com meu pai.
Sério, drama logo as 7h da manhã, mereço? E olha que eu sou dramática, mas não ao ponto de discutir por causa de...queijo. É, queijo. De minas.
- Paula, coloca o queijo na mesa.
- Já coloco.
Ele vai até o balcão, se intromete na minha frente sem pedir "com licença" para pegar alguma coisa no armário, eu falo "ai pai" e ele grita:
- LEVA ESSE QUEIJO PRA MESA.
Vocês entenderam? É, nem eu.
**
Hoje foi um dos raros dias que tive que voltar para casa de ônibus. Resolvi que voltaria mais cedo para poder organizar meu fichário com calma.
Então, no ônibus sempre acontece de ter um milhão, quatrocentos e trinta e quatro mil, cento e noventa lugares livres e sempre, sempre, sempre alguém vai sentar do meu lado. Mas tudo bem. O problema é quando a pessoa tem um IMC um pouco maior que o normal.
Vejam bem, eu não tenho absolutamente nada contra pessoas gordas. Tô falando gordas mesmo, não cheinhas nem nada. Pessoas bem gordas. Enfim, nada contra elas. Mas será que elas poderiam dar um jeitinho de não me esmagar contra a janela do ônibus quando forem sentar ao meu lado? Ficarei grata.
P.S: meu bom humor voltou. Viva Maio!
Então, no ônibus sempre acontece de ter um milhão, quatrocentos e trinta e quatro mil, cento e noventa lugares livres e sempre, sempre, sempre alguém vai sentar do meu lado. Mas tudo bem. O problema é quando a pessoa tem um IMC um pouco maior que o normal.
Vejam bem, eu não tenho absolutamente nada contra pessoas gordas. Tô falando gordas mesmo, não cheinhas nem nada. Pessoas bem gordas. Enfim, nada contra elas. Mas será que elas poderiam dar um jeitinho de não me esmagar contra a janela do ônibus quando forem sentar ao meu lado? Ficarei grata.
P.S: meu bom humor voltou. Viva Maio!
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
Odeio admitir, odeio, mas vamos falar sério: Abril foi um saco. E olha, não tô falando só por mim, porque ouvi de muitas pessoas ao decorrer do mês que "Abril estava uma merda".
E se fosse qualquer outro mês, eu até não acharia difícil de admitir. Mas foi acontecer tanta merda assim no mês do MEU aniversário por que hein? Por quê? Não dá pra entender.
Vamos por partes, Abril foi marcado por:
- pessoas vindo me dizer que seus corações haviam sido partidos, mastigados, cuspidos fora, pisados em cima e cagados por um passarinho;
- semana de provas;
- crises + crises de rinite;
- mau humor e irritabilidade com causa;
- discussões;
- e a gripe do porco. Que aliás, ouvi no rádio hoje, a primeira segunda-feira de Maio, que a gripe está sendo controlada. Minha teoria é que ela foi acontecer logo em Abril só pra dar um susto e mandar uma mensagem do tipo " ó Abril, te fode mais um pouco...".
Mas enfim, Abril se foi e o que deu errado foi esquecido ou foi/será resolvido. Mas ainda não me conformo. No mês do MEU aniversário? Pra quê?
E se fosse qualquer outro mês, eu até não acharia difícil de admitir. Mas foi acontecer tanta merda assim no mês do MEU aniversário por que hein? Por quê? Não dá pra entender.
Vamos por partes, Abril foi marcado por:
- pessoas vindo me dizer que seus corações haviam sido partidos, mastigados, cuspidos fora, pisados em cima e cagados por um passarinho;
- semana de provas;
- crises + crises de rinite;
- mau humor e irritabilidade com causa;
- discussões;
- e a gripe do porco. Que aliás, ouvi no rádio hoje, a primeira segunda-feira de Maio, que a gripe está sendo controlada. Minha teoria é que ela foi acontecer logo em Abril só pra dar um susto e mandar uma mensagem do tipo " ó Abril, te fode mais um pouco...".
Mas enfim, Abril se foi e o que deu errado foi esquecido ou foi/será resolvido. Mas ainda não me conformo. No mês do MEU aniversário? Pra quê?
domingo, 3 de maio de 2009
Falando do Feriadão
O feriadão foi bastante atípico, em função da viagem. Fui para Vitória, ES para o casamento do meu primo. Embarquei sexta de manhã, com olhos muito inchados em função da minha breve saída na quinta que se estendeu até as 4h15min.
Cheguei em Vitoria lá pelas 15h e enquanto o taxista nos levava até o hotel eu fui fazendo cara de choro. A cidade não era NADA que eu esperava, sério! E o aeroporto era mais parecido com uma rodoviária do que com um aeroporto. Meu pai disse para eu ter paciência, porque tínhamos só visto um pequeno trecho da cidade, mas que ela era na verdade muito bonita. Ele ainda comparou: "é mais ou menos como se tu desembarcasse em Porto Alegre e, não conhecendo a cidade, pegasse a Farrapos para ir pro hotel". Portanto pessoal, se um dia forem a Vitoria e por acaso se hospedarem no hotel Ibis, percorrendo o mesmo trecho que eu percorri, não fiquem deprimidos que tem coisa melhor pela frente.
Cheguei no hotel e fiquei na dúvida se ia pra praia ou dormia. Optei por dormir, até porque o tempo estava nublado. Acordei, tomei banho e lavei meu cabelo com...shampoo de hotel. Um shampoo que ao mesmo tempo era também...sabonete líquido. Cara, nunca, mas nunca mais quero que meu cabelo passe por tal situação, coitado. Mas enfim, me arrumei e fui pra casa da mãe da esposa do meu primo para um jantar.
No dia seguinte, eu, podre mas muito a fim de uma praia, levantei e olhei para janela e meu mundo desabou junto com aquela maldita chuva. Tempo, por que fazes isso comigo? Na falta de opção, eu e um pedaço da família fomos no shopping e durante o percurso tive a chance de conhecer melhor Vitoria. Realmente, a cidade é muito bonita!
Voltei pro hotel, tomei um banho muito rápido e fui a pé até o salão. Gente, a pior caminhada da minha vida. Não pela distância, eram apenas duas quadras, não pelas condições climáticas, porque a chuva já havia passado, mas pelo ESTADO que eu estava. Cara, sério, eu não me pegaria. Tipo, ew. Cabelo espiga-de-milho, sem maquiagem, e um jeans e uma blusa que davam a entender que meu namorado/ficante/rolo tinha me largado/dado um fora/sumido e que depois disso passei o resto dos meus dias comendo chocolate com avelãs. Mas saí do salão com outro astral, ainda bem.
Enfim, chegou a hora do casamento. O casamento estava ótimo, a festa, perfeita. Toda a família Martins compareceu (aliás, quase toda, né Gabi?). Todo mundo dançou, até minha mãe, que puxou meu irmão para dançar. Gente, vocês tinham que ver a cara do meu irmão dançando com minha mãe, hahahaha, foi OURO! Uma coisa do tipo "por favor me socorra, por favor".
Conheci meu primo LINDO de segundo grau, Lucca, que tem lá seus...7 meses, eu acho. Meu instinto maternal aflorou horrores quando eu segurei ele no colo. Fiquei toda "aaaai como tu é esperto! Como tu é risonhoo! Oooi Lucca! Oiiin nho nho nho nho". Só voltei aos meus sensos depois que tiraram ele do meu colo.
Dancei muito, meu tornozelo que torci no sábado retrasado não teve chance nenhuma de ficar bom. Mas dane-se, valeu a pena! Tudo valeu a pena. Foi muito bom rever parentes que eu não via há algum tempo, conversar, dar boas risadas e até dançar com eles, hahaha.
Aguardo ansiosamente o próximo casamento na família.
Cheguei em Vitoria lá pelas 15h e enquanto o taxista nos levava até o hotel eu fui fazendo cara de choro. A cidade não era NADA que eu esperava, sério! E o aeroporto era mais parecido com uma rodoviária do que com um aeroporto. Meu pai disse para eu ter paciência, porque tínhamos só visto um pequeno trecho da cidade, mas que ela era na verdade muito bonita. Ele ainda comparou: "é mais ou menos como se tu desembarcasse em Porto Alegre e, não conhecendo a cidade, pegasse a Farrapos para ir pro hotel". Portanto pessoal, se um dia forem a Vitoria e por acaso se hospedarem no hotel Ibis, percorrendo o mesmo trecho que eu percorri, não fiquem deprimidos que tem coisa melhor pela frente.
Cheguei no hotel e fiquei na dúvida se ia pra praia ou dormia. Optei por dormir, até porque o tempo estava nublado. Acordei, tomei banho e lavei meu cabelo com...shampoo de hotel. Um shampoo que ao mesmo tempo era também...sabonete líquido. Cara, nunca, mas nunca mais quero que meu cabelo passe por tal situação, coitado. Mas enfim, me arrumei e fui pra casa da mãe da esposa do meu primo para um jantar.
No dia seguinte, eu, podre mas muito a fim de uma praia, levantei e olhei para janela e meu mundo desabou junto com aquela maldita chuva. Tempo, por que fazes isso comigo? Na falta de opção, eu e um pedaço da família fomos no shopping e durante o percurso tive a chance de conhecer melhor Vitoria. Realmente, a cidade é muito bonita!
Voltei pro hotel, tomei um banho muito rápido e fui a pé até o salão. Gente, a pior caminhada da minha vida. Não pela distância, eram apenas duas quadras, não pelas condições climáticas, porque a chuva já havia passado, mas pelo ESTADO que eu estava. Cara, sério, eu não me pegaria. Tipo, ew. Cabelo espiga-de-milho, sem maquiagem, e um jeans e uma blusa que davam a entender que meu namorado/ficante/rolo tinha me largado/dado um fora/sumido e que depois disso passei o resto dos meus dias comendo chocolate com avelãs. Mas saí do salão com outro astral, ainda bem.
Enfim, chegou a hora do casamento. O casamento estava ótimo, a festa, perfeita. Toda a família Martins compareceu (aliás, quase toda, né Gabi?). Todo mundo dançou, até minha mãe, que puxou meu irmão para dançar. Gente, vocês tinham que ver a cara do meu irmão dançando com minha mãe, hahahaha, foi OURO! Uma coisa do tipo "por favor me socorra, por favor".
Conheci meu primo LINDO de segundo grau, Lucca, que tem lá seus...7 meses, eu acho. Meu instinto maternal aflorou horrores quando eu segurei ele no colo. Fiquei toda "aaaai como tu é esperto! Como tu é risonhoo! Oooi Lucca! Oiiin nho nho nho nho". Só voltei aos meus sensos depois que tiraram ele do meu colo.
Dancei muito, meu tornozelo que torci no sábado retrasado não teve chance nenhuma de ficar bom. Mas dane-se, valeu a pena! Tudo valeu a pena. Foi muito bom rever parentes que eu não via há algum tempo, conversar, dar boas risadas e até dançar com eles, hahaha.
Aguardo ansiosamente o próximo casamento na família.
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